CPI dos Correios
Roberto Jefferson: O deputado federal cassado foi citado por Marinho na fita como seu superior no esquema de corrupção. Em outra reportagem de VEJA, foi envolvido em nova denúncia de irregularidade na máquina pública, desta vez no IRB. Acuado pelas acusações, denunciou o pagamento de um mensalão aos deputados que ajudassem o governo na Câmara. Nega ter chefiado ou participado de esquemas do mensalão, corrupção nos Correios e no IRB. Admitiu ter recebido doações milionárias do PT para financiar as campanhas de seu partido.
Silvio Pereira: Jefferson acusou o ex-secretário-geral do PT de ser, junto com Delúbio, responsável pela administração do mensalão. Com trânsito livre no Planalto tinha enorme influência na distribuição de cargos. Saiu do partido depois da descoberta de que ganhou um jipe de mais de 70.000 reais da empresa GDK, que venceu cinco licitações para prestar serviços à Petrobras.
Antonio Osório Batista: Ex-deputado do PTB da Bahia e diretor afastado dos Correios, Osório chegou ao cargo de diretoria na estatal por indicação de Roberto Jefferson e indicou Marinho para o posto de chefia. Na conversa revelada por VEJA, Marinho conta que Osório, um assessor e ele próprio integram um grupo encarregado do esquema ilegal.
Maurício Marinho: Como chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material da ECT, Marinho foi flagrado em fita revelada por VEJA aceitando propina de um empresário. O funcionário dizia representar o PTB na estatal e garantia ter relação estreita com Roberto Jefferson. Marinho negou ter recebido propina, mas admitiu a existência de contratos e negociações irregulares nos Correios. Foi demitido.
Arthur Wascheck Neto: Um dos donos da empresa Comam, que fornecia material para a área de informática dos Correios. Ele contratou o bacharel em direito Joel Santos Filho para gravar em vídeo a entrega da propina a Maurício Marinho. Segundo o depoimento de Wascheck à CPI dos Correios, a fita foi gravada porque ele suspeitava que "algo andava errado" nas licitações realizadas sob Marinho.
Silvio Pereira: Jefferson acusou o ex-secretário-geral do PT de ser, junto com Delúbio, responsável pela administração do mensalão. Com trânsito livre no Planalto tinha enorme influência na distribuição de cargos. Saiu do partido depois da descoberta de que ganhou um jipe de mais de 70.000 reais da empresa GDK, que venceu cinco licitações para prestar serviços à Petrobras.
Antonio Osório Batista: Ex-deputado do PTB da Bahia e diretor afastado dos Correios, Osório chegou ao cargo de diretoria na estatal por indicação de Roberto Jefferson e indicou Marinho para o posto de chefia. Na conversa revelada por VEJA, Marinho conta que Osório, um assessor e ele próprio integram um grupo encarregado do esquema ilegal.
Maurício Marinho: Como chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material da ECT, Marinho foi flagrado em fita revelada por VEJA aceitando propina de um empresário. O funcionário dizia representar o PTB na estatal e garantia ter relação estreita com Roberto Jefferson. Marinho negou ter recebido propina, mas admitiu a existência de contratos e negociações irregulares nos Correios. Foi demitido.
Arthur Wascheck Neto: Um dos donos da empresa Comam, que fornecia material para a área de informática dos Correios. Ele contratou o bacharel em direito Joel Santos Filho para gravar em vídeo a entrega da propina a Maurício Marinho. Segundo o depoimento de Wascheck à CPI dos Correios, a fita foi gravada porque ele suspeitava que "algo andava errado" nas licitações realizadas sob Marinho.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home